AMOR À VIDA
Nello
Nuno
O
simples guarda o enigma do que é grande e permanente.
Viver
– filosofar depois.
Sentir
– pensar depois.
Agir –
caminhar os vales e as montanhas de Annamélia.
Os
filhos, brincar de roda, rodar risadas, sorrir lembranças,
Esta
é minha estrada sem atalhos,
Pintura
é meu sentir momentos, meu sorrir lembranças, meu brinquedo de vida.
Pássaro
branco, cavalo alado, pomba e paz.
É a
procura do simples e do alegre .Da
ternura e da carne.
Do
gesto e da música.
Do grito
e do riso.
É meu
amor à vida.
(Catálogo
da exposição individual , Galeria AMI, Belo Horizonte, 1974).
Nenhum comentário:
Postar um comentário